quinta-feira, 21 de maio de 2015

GP de Mônaco - Treinos Livres - 6ª Etapa



Lewis Hamilton: “Ótimo. Foi um bom dia até agora. Aqui é questão de entrar no ritmo o mais tempo possível e tem que ser bem específico com as mudanças de acerto que faz. Não são muitas. Hoje o equilíbrio não estava longe do ideal, então estávamos só mudando pequenas coisas para ganhar performance. Ainda tem o que melhorar, mas estou feliz.
A primeira sessão foi realmente positiva, muito boa mesmo. E essa última também.
Eu dei uma volta na chuva. As linhas brancas, que foram pintadas de preto, estão mais escorregadias do que nunca. A tinta preta que colocaram ficou mais lisa que a branca. Ainda é a pista mais difícil de andar no molhado.
De qualquer forma, estou feliz com o acerto, mas há coisa que posso melhorar em cima disso e também na pista”.


Nico Rosberg: “Não foi o dia perfeito hoje, especialmente com esse tempo. Ninguém viu a chuva chegando, senão teriam colocado supermacios logo, então fomos pegos de surpresa. Mas deu para ver que o carro é rápido.
Tenho de ir melhorando na quinta, no sábado e então arrebentar na classificação.
Estamos confiantes de que vai, porque fizemos no ano passado e nada é diferente. É mais uma questão de acertar o carro e fazer uma boa classificação”.


Sebastian Vettel: “Nós esperamos descobrir no domingo. Até lá, obviamente, é difícil prever. No entanto, acho que devemos estar próximos aqui outra vez, embora, obviamente, é a natureza da pista e todos estão um pouco mais próximos. Não acho que possamos pegar Mônaco como referência, mas, claro, acho que estamos mais próximos.
É o que é e é o mesmo para todos. Obviamente, quando chove e nós sabemos que a previsão é melhor para os próximos dias, nós não tendemos a rodar, mas acho que o carro parecia ok. Nós não rodamos muito nessa manhã — e fizemos uma saída de tarde —, mas parece estar ok. Obviamente, teremos de esperar para ver no sábado.
Claro que estava bem escorregadio — escorregadio demais para realmente aproveitar bastante, mas acho que foi útil completar algumas voltas no início. Não tem muito sentido em fazer mais já que, obviamente, nós não temos pneus ilimitados então, se chover outra vez, podemos precisar deles.
Para ser honesto, não perdemos muita coisa. Nós queríamos testar algumas coisas na segunda saída e aí fazer um long-run, mas ninguém conseguiu fazer isso. É uma pena não ter ideia do pneu supermacio, mas acho que vamos ver no sábado”.


Max Verstappen: “Foi um bom dia. Procurei ir de forma gradual no primeiro treino porque tudo era novo para mim, mas eu me senti muito bem no carro de forma imediata. Isso me deu muita confiança, e terminar o treino da manhã em segundo me fez sentir ótimo.
Na parte da tarde, foi uma pena porque choveu e não pudemos completar tantas voltas como queríamos, mas, ainda assim, terminar em sétimo não é ruim, então estou muito feliz com meu primeiro dia guiando aqui em Mônaco”.


Felipe Massa: “Eu acho que não foi um grande dia. Andamos muito na primeira sessão, mas não muito na segunda por causa da chuva. Não testamos o supermacio, então é uma ‘meia’ compreensão do carro.
Eu acho que o único problema que tivemos hoje foi para aquecer os macios. Não andamos com o supermacio, espero que possa ser melhor para o nosso carro e que esteja mais quente também”.


Felipe Nasr: "Não foi um dia fácil para nós. Pela manhã, foi difícil fazer os pneus dianteiros funcionarem de forma adequada. Isso foi influenciado pelas baixas temperaturas e também pela falta de downforce. No TL2, fizemos algumas voltas antes de a chuva começar.
Nós identificamos que a nossa principal limitação no momento é falta de tração. Precisamos melhorar isso para sábado".

quarta-feira, 20 de maio de 2015

Vídeo: Indy 500 1987

A 71ª Indy 500, disputada em 24 de maio de 1987, foi uma das mais surpreendentes da década de 80, após ficar claro que a vitória seria de Mario Andretti devido a sua belíssima performance na corrida, mas problemas mecânicos o traíram no final de a vitória foi de presente para outro mestre das 500 Milhas: Al Unser Snr.
A verdade é que Al Unser nem correria esta edição, mas foi chamado pela Penske para substituir Danny Ongais que havia tido uma concussão após um acidente. Sem patrocínio e sem ter testado adequadamente, Unser assumiu o volante de um March Cosworth - com um ano de defasagem para os demais modelos da marca -  e classificou-se na sétima fila, em 20º, ao lado de Derek Daly e Tom Sneva.
Mario Andretti havia dominado amplamente as atividades em Indianápolis - até mesmo a famosa disputa de pit-stops entre equipes ele tinha ganho - e estava confortavelmente na liderança da prova e quando faltavam 25 voltas para o fim, problemas de alimentação do combustível fez com que o ítalo-americano abrandasse o ritmo para depois ir aos boxes, deixando o caminho aberto para que Roberto Guerrero - que fazia uma corrida muito boa, apesar de estar uma volta atrás de Andretti - assumisse a ponta. O colombiano fez bem o seu papel, mas ao parar no boxes para o seu último pit-stop, verificou-se que este tinha problemas na embreagem e câmbio. Isso fez com que Guerrero perdesse quase uma volta para Al Unser - que até seis voltas atrás era carta fora do baralho, pois possuía duas voltas de atraso para Andretti.
Com Roberto recuperando quase uma volta perdida ele passou a caçar Al Unser, mas uma série de bandeiras amarelas acabou ajudando o velho Unser a vencer a Indy 500 pela quarta vez, tornando-se o mais velho a vencer a prova com 47 anos.
O mês de maio contabilizou um total de 25 acidentes nos treinos e dois acidentados com gravidade - Danny Ongais com concussão cerebral e Jim Crawford que teve sérios ferimentos nas pernas, sendo substituído por Gordon Johncock.
Um espectador acabou morrendo após ser acertado por um pneu solto do carro de Gary Bettenhausen, que acidentara na volta 130. O pneu vôou para a arquibancada após o carro de Roberto Guerrero ter colidido nele. O espectador Lyle Kurtenbach sofreu sérios danos na cabeça e foi declarado morto no Hospital Metodista de Indianápolis.
O detalhe mais interessante nesta vitória de Al Unser, é que o March que ele utilizara estava exposto em um hotel na Pensilvânia. De um simples adorno, para uma conquista histórica no Brickyard. 

Vídeo: GP de Mônaco 1965

O GP de Mônaco, diputado em 30 de maio de 1965, não contou com a presença de Jim Clark, Mike Spence e Dan Gurney, assim como o Team Lotus, estavam em Indianápolis para a disputa das 500 Milhas - prova que Jim Clark e Lotus venceriam.
Esse GP marcou a estréia de Denny Hulme na F1 pela Brabham, conseguindo uma oitava colocação no grid e terminando por lá mesmo no resultado final. Para Jackie Stewart foi também um dia especial: além de ter liderado uma corrida pela primeira vez, acabou por estrear em pódios terminando em terceiro com a sua BRM.
A vitória - a terceira no Principado - foi de Graham Hill, com Lorenzo Bandini em segundo. A prova foi marcada pela queda de Paul Hawkins no mar, após ter rodado e batido na chicane do Porto.

terça-feira, 19 de maio de 2015

Vídeo: Indy 500 1982

A 66ª Indy 500 foi disputada em 30 de maio e teve como vencedor Gordon Johncock após uma batalha contra Rick Mears, que durou pelas últimas 40 voltas e terminou com Johncock vencendo Mears por apenas um centésimo - até então a chegada mais apertada de Indianápolis, até 1992. O mês de maio foi marcado pelo acidente mortal de Gordon Smiley, num dos mais violentos acidentes no Brickyard, durante os treinos.
Foi marcante também o acidente na largada entre Kevin Coogan e Mario Andretti, quando este tentou fechar A.J Foyt que saía em terceiro e rodou com Mario acertando ele em cheio. Outros dois carros ficaram de fora devido este acidente.
A prova daquele ano não contou pontos para os pilotos que corriam da PPG/CART, já que as 500 Milhas de Indianápolis era da USAC.

Foto 515: Nelson Piquet, Mônaco 1986

Nelson Piquet no túnel, durante o GP do Mônaco de 1986. Ele terminou na sétima colocação, uma volta atrás do vencedor Alain Prost. Nelson nunca foi fã da pista de Monte Carlo, a quem ele comparava ao mesmo que "andar de bicicleta na sala de casa".
A melhores colocações dele em Mônaco foi um terceiro em 1980 e segundo em 1987.

Vídeo: GP de Mônaco 1955

Foi a prova que os italianos deitaram e rolaram após a desistência das Mercedes de Juan Manuel Fangio, Stirling Moss e André Simon (que substituíra Hans Hermann que havia e acidentado), que abandonaram por problemas mecânicos.
Maurice Trintignant (Ferrari) venceu, seguido por Eugenio Castelloti (Lancia) e Jean Behra/ Cesare Perdisa (Maserati). As outras duas posições pontuáveis foram de pilotos e carros italianos: Nino Farina (Ferrari) e Luigi Villoresi (Lancia).
Foi nesse prova - que levou também o nome de GP da Europa - que Alberto Ascari caiu no mar com a sua Lancia.
 

segunda-feira, 18 de maio de 2015

Vídeo: GP de Mônaco 1960

Um resumo da magistral vitória de Stirling Moss em Monte Carlo 1960. Foi a primeira conquista da Lotus na F1, pela equipe particular de Rob Walker.

Vídeo: Indy 500 1991

A 75ª edição das 500 Milhas de Indianápolis, disputada em 26 de maio, foi vencida por Rick Mears após este ter largado da pole - a sexta dele no Brickyard. Foi uma prova dolorida, literalmente, para o americano que fez toda a prova com dores no pé direito após tê-lo machucado em um dos treinos - foi a primeira vez que Mears se acidentara em Indianápolis. Segundo Rick, ele teve que cruzar as pernas para continuar acelerando com o pé esquerdo devido a tamanha dor que estava no direito. Foi a sua quarta e última vitória em Indianápolis, igualando Al Unser e A.J Foyt.
Essa prova teve algumas marcas históricas, como a presença de um piloto negro e japonês pela primeira vez no grid - Willy T.Ribbs e Hiro Matsushita - e da classificação de quatro membros da mesma família - o clã Andretti foi representado por Mario, Michael, Jeff e John.

terça-feira, 12 de maio de 2015

Foto 514: Que liberem tudo e dane-se o resto

O que tenho lido nos últimos tempos sobre a atual F1, as opiniões de várias pessoas sobre a fase que a categoria passa e a possibilidade de mudanças para melhoria da mesma, que pode entrar em vigor em 2017, não tem sido brincadeira. 
Entendo perfeitamente a indignação da maioria em relação à isso, principalmente as velocidades dos carros atuais que também não tem agradado os pilotos do grid, como bem destacou David Coulthard em sua coluna na BBC.  
Porém, a maioria do comentários que leio sobre o que deve mudar para uma possível melhoria na F1, repousam exclusivamente nos motores, combustíveis e pneus, mas acho que liberar a criatividade dos projetistas é algo que pode melhorar bastante a categoria. Sem ter essa do cara criar algo revolucionário ou eficiente (como o caso dos difusores duplos ou soprados) e depois a FIA vir e passar a foice proibindo tudo. 
A entrada de uma nova fornecedora de pneus ajudaria bastante. Quem se lembra do duelo Bridgestone vs Michelin na década passada, sabe do que estou falando. 
Os combustíveis, sim, tem que liberar o consumo. Sem restrição alguma, assim como a venda de chassi como foi nas décadas de 50, 60 e 70. Imagina uma Sauber andando com uma Ferrari de 2014? Para a Scuderia era uma carroça, mas para a equipe do Peter Sauber, com algumas atualizações para alinhar nesta temporada, seria um belo carro. Sem contar a Manor, que seria ajudada com uma novidade dessa. 
E os motores? Não tenho nada contra os V6 Turbo Híbridos. Se realmente aumentarem a potência para daqui dois anos, será um salto de qualidade muito bom e até o barulho pode melhorar. Mas acho que o desenvolvimento desses motores deveriam ser liberados à vontade, até que atingisse um teto de potência aceitável pela FIA - lembrem-se que a entidade ficou paranóica após o 1º de maio de 1994, lutando ostensivamente para diminuir a velocidade dos carros e pistas, sendo que esta última eles conseguiram, enquanto que os carros agora que estão conseguindo "pará-los". Para mim, deveria liberar cada fábrica a fazer seu motor, independente de cilindrada ou potência. 
Quer fazer um 4 cilindros? Faça; Quer continuar com os V6 Turbo Híbridos ou ir apenas com um clássico V6 Turbo? Faça; Quer voltar aos V8 aspirados? Ótimo, faça; Ah, tenho saudades dos gritantes V10... Faça; Se a italianada quer voltar com os V12? Que volte; Tem condições de trabalhar um V16 ou W16? Manda ver... 
Se as cabeças pensantes da F1 fizessem isso tudo e principalmente, como já disse, liberando junto a criatividade dos projetistas, teríamos um belo campeonato. Ah, e a FIA ficaria exclusivamente para redigir as regras e trabalhar fortemente na segurança dos carros e pistas. 
Você certamente dirá que "assim a categoria vai minar de vez, por causa dos altos custos". De certa forma vai, porque não acredito que a F1 vá diminuir os gastos. 
E se a categoria for acabar que seja em grande estilo. Seria um encerramento e tanto.

domingo, 10 de maio de 2015

GP da Espanha: 60%

Após três semanas de ausência no cenário automobilístico, a F1 retomou seus trabalhos na em Barcelona para a disputa do GP espanhol. Esperava-se um confronto mais direto entre a Mercedes e Ferrari, principalmente pelo que foi visto nas últimas quatro corridas onde a equipe italiana esteve no encalço dos alemães, conseguindo até uma vitória na Malásia com Vettel e boas atuações do mesmo e de Kimi Raikkonen na última corrida. Mas a Mercedes ficaria de braços cruzados frente a essa evolução da Ferrari? Certamente não. Afinal de contas, estamos falando de uma equipe que aniquilou a concorrência em 2014 sem piedade alguma.
Apesar de uma largada bem melhor de Vettel sobre Hamilton, ficou claro que alguma vantagem a Mercedes tinha na manga ao vermos que Rosberg estava com voltas extremamente velozes no início do GP e em pouco tempo, tinha aberto quase toda a reta dos boxes de distância para Sebastian, que estava com Hamilton na sua cola. Lewis pareceu um pouco apático nas duas vezes que estava atrás do piloto da Ferrari, sempre dizendo que era impossível aproximar-se de Vettel para tentar uma manobra. Até que conseguiu chegar perto, mas as tentativas nunca aconteceram e enquanto ele se matava na terceira posição, Nico continuava tranquilamente na ponta da corrida que perdeu apenas nas suas paradas de box.
Porém, após a sua segunda parada de box, é que veio a grande cartada de Hamilton: com pneus duros, conseguia andar até dois segundos mais rápido que Vettel – ele rodava na casa de 1’29-1’30, enquanto que Sebastian ficava na casa de 1’31-1’32 – e a diferença foi despencando até que o alemão foi para os boxes fazer a sua segunda e última parada. Com um ritmo tão bom que apresentava, após um belo par de voltas com aqueles pneus duros, até a hipótese de ir ao fim da corrida com aqueles compostos podia ter sido considerada, mas o terceiro pit-stop foi feito – como era esperado – e Lewis conseguiu voltar com três segundos de vantagem sobre Vettel, que em poucas voltas aumentou para sete, depois dez... até chegar aos 45 segundos finais. Uma lavada que pouca gente considerava após quatro corridas bem interessantes realizadas no outro lado do mundo.
Apesar de Sebastian Vettel achar que os tráfego o prejudicou na tentativa de garantir a segunda colocação, creio que seria muito difícil segurar Lewis devido a performance que este teve hoje. Para Nico Rosberg, que vinha tendo um desempenho bem abaixo do esperado, foi uma prova revitalizante para suas pretensões no mundial e com a próxima corrida sendo num lugar que ele costuma se dar bem – GP de Mônaco – tende a ser uma oportunidade de ouro para que possa sair dessa pequena fase européia com ânimo ainda mais elevado.
Por mais que esta prova de Barcelona não tenha sido a melhor das cinco disputadas até aqui, serviu apenas para mostrar em que passo se encontra a Mercedes. Pode ser também que a pista tenha ajudado, mas vale lembrar que todas – ou quase – equipes levaram atualizações para esta corrida e a Mercedes só não fez o que quis por completo porque Hamilton passou uma parte do GP encaixotado em Vettel.

Mas a próximas provas nos darão uma real sensação se a Mercedes está andando apenas em 60% da sua capacidade técnica – como foi dito no paddock espanhol neste fim de semana – e caso seja isso, eles poderão usar os 40% restantes a qualquer momento. E na corrida de hoje, a julgar pelo desempenho do seu duo, usaram esta sobra... ou apenas um pouquinho dela.  

sexta-feira, 8 de maio de 2015

GP da Espanha - Treinos Livres - 5ª Etapa

Lewis Hamilton: “Foi OK. Foi um dia bem decente, sem problemas, de verdade.
Apenas trabalhamos no acerto. Estava ventando bastante, então o carro foi afetado, mas foi bom.
Você vai mudando o equilíbrio. Às vezes é difícil. Entre o primeiro e o segundo treino, a pista e o tempo mudam, então você vai tentando entender os pneus.”


Sebastian Vettel: “Melhoramos o carro, sim. Embora a diferença tenha sido de 0s4, foi mais se você analisar o dia como um todo. Não comparei os long-runs, mas creio que a diferença ainda está lá. Essa é a má notícia para todos nós.
Acho que foi bastante tranquilo com os médios sendo os pneus mais rápidos, mas hoje foi um dia meio escorregadio para todos os carros. A aderência parece ser muito baixa, mas nada de anormal, como vimos em outros anos. Geralmente no verão a pista é um pouco mais lenta. Claro que até domingo vai melhorar, mas no geral as condições seguirão as mesmas. Dizem que será um pouco mais frio no domingo e isso talvez possa ajudar.
Não fiz a melhor volta hoje, mas acredito que com essas condições é difícil para todo mundo. A diferença entre os dois pneus é muito grande em volta lançada, mas muito menor em long-run. No entanto, quando você anda mais, aí não dá para tirar o máximo da performance dos pneus. Hoje todo mundo escorregou muito, por isso não dá pra ser justo ao analisar as novas peças no carro. Mas o mais importante é que não há nada de errado com elas. Funcionaram conforme o esperado, então podemos trabalhar de forma esperançosa em cima disso”


Nico Rosberg: "Estava muito quente, então foi difícil de lidar com os pneus. E isso é uma coisa que, com certeza, tenho de trabalhar para amanhã.
Foram alguns pequenos contratempos, precisamos ajustar algumas coisas ainda. Estávamos avaliando novas configurações para a redução das marchas, mas não deu certo.
De qualquer forma, foi um bom dia, especialmente no que diz respeito à corrida. Estamos realmente muito bem, principalmente na comparação com a Ferrari, que é importante, e também com relação a Lewis. Agora, preciso trabalhar mais e melhorar a meu desempenho em uma única”


Kimi Raikkonen: “Foi um dia muito estranho. A posição e os tempos de volta não foram ruins, mas não fiquei completamente feliz com o comportamento do carro. Não sei se isso foi causado pelo vento ou pelas condições da pista, mas lutei o tempo todo.
Não vi nada de ruim com as atualizações que trouxemos aqui. A impressão é que não acertamos tudo por completo, já que o carro escorregou muito. Sinto que há muito a melhorar e ganhar, vamos analisar os detalhes à noite e ver o que podemos fazer no resto do fim de semana. Temos muito trabalho a fazer”


Daniil Kvyat: “Nossa segunda sessão foi boa, e temos muitos dados para a equipe analisar e encontrar melhorias. Temos alguns ajustes aqui e precisamos olhar de perto como eles funcionam. Tentaremos extrair o máximo do carro para que tenhamos uma boa classificação amanhã”



Max Verstappen: “Estou feliz com esta sexta. Nessa manhã, na primeira sessão, fiz algumas simulações de corrida, assim como testamos as novas atualizações aerodinâmicas que trouxemos para cá. Conseguimos informações importantes, e acredito que o carro está bastante forte na pista, o que me deixa bastante satisfeito. Agora precisamos manter o bom desempenho, otimizar tudo e esperar que continuemos assim para o resto do final de semana”

4 Horas de Goiânia - Uma estreia e tanto para Renan Guerra e Marco Pisani

Um inicio promissor: Marco Pisani/ Renan Guerra vencendo na estreia deles com Ligier e na classe P1 (Foto: Bruno Terena) O autódromo de Goiâ...